

MARISTA ESCOLA SOCIAL LÚCIA MAYVORNE
PRÉDIO II – INTEGRAL
CAEIRA DO SACO DOS LIMÕES - FLORIANÓPOLIS (SC)
TELEFONE: (48) 3225-3636
EXPRESSÃO CORPORAL E CULTURAL
O corpo é o território do brincar, pensando nesta perspectiva e buscando algum personagem que motivasse as crianças e facilitasse seus processos de ensino e aprendizagem, buscamos a obra Menino Maluquinho, do autor Ziraldo, em que seu personagem principal tem, no brincar, o desenvolvimento do seu letramento.
Desta perspectiva nasce o projeto
anual Corpo Maluquinho, referencia
das turmas dos 2º anos A e
B, junto ao docente Rafael, aonde a
Linguagem Expressão Corporal e
Cultural pretende aprimorar, ampliar,
e desenvolver o letramento dos
educados através de metodologias
ligadas principalmente às artes
plásticas, dança, musica e cultura
popular.

Neste Segundo Trimestre, após vivenciarmos a temática Corpo Maluquinho, iniciamos o processo de empatia com o personagem, reconhecendo nele, o menino, as relações de semelhança com sua família e seus colegas de escola, com o bairro onde moram, com a(s) forma(s) de aprender e
![IMG_0072[1].JPG](https://static.wixstatic.com/media/f477b3_2931c285a99245a89cccb478b2350e30~mv2_d_3264_2448_s_4_2.jpg/v1/fill/w_438,h_327,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/IMG_0072%5B1%5D_JPG.jpg)
compartilhar seus conhecimentos, seus gostos e suas empatias. Tendo como principal ferramenta a produções Áudios Visuais sobre o tema, estimulamos o auto reconhecimento de nossa história de vida, do nosso bairro, da forma como agimos com nossos colegas, daquilo que temos afetividade ou repulsa, e, à este momento demos o nome de Identidade do Menino. Em um segundo momento, iniciamos a construção de nossa própria “historia maluquinha”, seu nome é O Menino e a Menina da Fonte.
Em nosso ultimo trimestre pretendemos construir coletivamente esta historia que será apresentada em nosso ultimo Vivendo Arte.
Nossa aulas serão ministradas em formato coreográfico aonde as vivencias do primeiro, segundo e terceiro trimestre serão elementos reunidos para contar esta “aventura maluquinha”